MaryHelp Diarista Mensalista

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No Brasil foi a rede pioneira que lançou o conceito de diaristas agenciadas para serviços em residên...

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No Brasil foi a rede pioneira que lançou o conceito de diaristas agenciadas para serviços em residências e empresas.A concepção do negócio foi baseada na constatação da forte demanda atual no Brasil por serviços prestados em domicílios em todas as áreas, notadamente para os serviços ligados à organização, conservação e limpeza diária das residências, escritórios, clínicas, consultórios, etc..

A idéia básica foi de José Roberto Campanelli, profissional de marketing com mais de 27 anos de experiência de trabalho em empresas multinacionais e atualmente empresário com participação em diversos negócios e empresas de sucesso.
Assim como outras agências de recursos humanos a Mary Help está preparada para recrutar e selecionar diversos profissionais como empregadas domésticas, babás, motoristas particulares, acompanhantes de idosos, etc... Porém, como grande diferencial, a Mary Help inova ao agenciar uma equipe de diaristas preparadas em sua escola de capacitação para a realização de serviços de limpeza, faxina, lavar e passar roupas. Trata-se, portanto, de uma proposta de negócio inédita no Brasil, operado na forma de uma rede de empresas pelo sistema de franchising.
Em 15 anos no Brasil, o numero de pessoas mais velhas subiu 34%. Estima-se que até 2020 o Brasil terá mais de 30 milhões de idosos (pessoas com mais de 60 anos). Em função desse envelhecimento da população pela chegada à “melhor idade”, haverá cada vez mais pessoas que irão precisar de serviços de intermediação como os oferecidos pela Mary Help, pois os “novos” idosos em geral vivem sós ou são casais sem filhos, tem vida ativa e poder aquisitivo para contratar serviços, mas não tem necessidade de manter necessariamente uma funcionária mensalista.
Se por um lado a demanda por serviços é forte, por outro, a mão de obra de empregadas domésticas mensalistas que vinha suprindo esta necessidade vem decrescendo. Com a recente estabilização econômica e a afluência da nova classe C, setores como o comércio, indústria e construção civil estão atraindo jovens brasileiras, agora com maior escolaridade, para empregos de melhor qualidade e que oferecem mais “status”. Com maior qualificação, as jovens estão tendo a chance de escolher uma profissão. Assim, quebra-se o círculo de filhas de empregadas domésticas seguindo o caminho das mães.
Para mais de 50 milhões de domicílios no Brasil existem atualmente em torno de 7 milhões de empregadas domésticas mas este número tende a decrescer rapidamente. Essa profissional está se tornando rapidamente um artigo de luxo e da forma como a conhecemos no passado em breve não existirá mais. Esta classe ainda sofre pelo estigma social, preconceito e a altíssima informalidade do setor sendo que em média apenas 30% das trabalhadoras têm carteira assinada. A PEC das domésticas vem agora para impor aumento de encargos trabalhistas e multa para quem não registrar as profissionais.